O PRAZER DE ESTAR VIVO.

Você, ainda lembra do primeiro beijo? hummm... rsr
do primeiro arrepio? da sensação gostosa do corpo reagindo a um carinho novo, apimentado, que vem completar a sensação de bem estar...
É o prazer de estar vivo, de poder dar e receber carinhos, de poder sentir e fazer sentir desejos, é a vida fluindo pelos cantos mais delicados e desejados do nosso corpo.
Não tente controlar isso, não tente evitar, aprenda a curtir esta emoção, chamada de tesão, ela por si só já é razão suficiente para viver os momentos mais gostosos, mais intesnsos e que geralmente tornam-se inesqueciveis.
Faça carinhos, faça sexo, faça amor, Viva!

domingo, 6 de setembro de 2009

CINDY - O MELHOR DOS PECADOS




-Alex, como é bom ter um vizinho como você, vem quero te dar no quarto.
Foram palavras mágicas, seguidas de um empurrão que me deixou sentado numa cadeira, parecida com uma poltrona, macia e confortável, sentei-me e apreciei o show, ela havia se preparado para me receber, olhou me nos olhos, deu seu sorriso lindo, que mostraram seus dentes brancos, ornados por lábios vermelhos de uma beleza italiana impar, começou a dançar, eu ali hipnotizado nem lembrei-me que esta mulher era casada, perdi-me na visão indecente de suas roupas caindo, o sobretudo... o saia, a blusa deram lugar há uma lingerie vermelha, com a parte de cima transparente que deixavam a mostra seus lindos bicos, rosados, grandes e duros, a calcinha, um fio dental que só cobria a rachinha na frente e atrás enterrava-se no meio das duas bandas de sua bunda, branca, firme e bela.
Num relance, segurei-a, prendi-a contra meu corpo, e beijei sem receios, sorvi todo o mel proibido daquela boca deliciosa, depois joguei-a na cama e fiz todos os carinhos que há dias eu tinha vontade. Demorei-me mais lambendo a deliciosa boceta depilada e vermelhinha,toda melada e quente de prazer, ela gemia na sua própria cama sendo comida por outro macho que não era seu marido, mas que lhe dava todo o carinho e desejo que ela precisava para viver. Num instante de loucura, bati com minha vara na sua face, mandei-a mamar, o que ela fez com toda volúpia e desejo, com a vara melada e a bocetinha “encharcada” entrou tudo de vez e aos pedidos desta maravilha de italiana eu gosei, como se estivesse no paraíso.
Depois do amor, o relaxamento e a brincadeira.
_Cy, você vai ser minha putinha por muitoo tempo....
Ela iria responder algo, quando alguém bateu na sua porta... Ficamos estáticos, parece que nem a respiração podia sair que faria barulho. Quem seria? O Juan, esposo dela? Foi o primeiro pensamento que veio em minha mente.
Toc... toc...
Nenhuma palavra, nem minha e nem dela e nem de quem chamava La fora, um pensamento veio em minha mente, Não é o Juan, afinal ele tem a chave... Abracei-a, fui até seu ouvido e falei isso bem baixinho, ela como que acordando confirmou só com os olhos... Com certesa não era o Juan...
Toc... toc...
-Dona Cyndy, tem uma moça lá fora falando que é sua irmã
Era a voz do porteiro, naquele tempo ainda não tínhamos interfone. Ela saiu da cama, ainda pelada e foi até a porta, sem abri-la perguntou sobre o nome da pessoa que estava La fora, Confirmado o nome ela falou pra ele que podia deixar subir, ele tinha que descer dois andares e u tinha que sumir da cama dela em segundos, pra minha sorte ele era um pouco gordinho e eu tinha alguns minutos.
Durante o tempo que ela falava eu me vesti, e assim que o porteiro sumiu descendo os degraus da primeira escada eu fugi da casa dela, mas antes ainda arrisquei um selinho gostoso na saída...
Como o prazer e o perigo moram juntos... fechei a minha porta e só então me senti seguro de novo. Mais tarde, recebo a visita de meu vizinho, sua adorável esposa que vêem apresentar sua cunhada que chegou para passar uns dias na casa da irmã. Olhei para a moça que estava em minha frente e pensei como alguém tão linda pode atrapalhar um bela foda, meu sorriso disfarçou o pensamento, mas nem sei porque, ela me olhou de uma forma estranha...

CINDY - PROIBIDA E DESEJADA




Ela não me via, mas atraz da cortina eu a observava, ela parecia até mais jovem com a roupa branca, era um vestido longo, modelo discreto mais bem feminino, eu de longe, protegido pela janela podia me deliciar apenas em vê-la, apreciar sua pele branca, com poucas sardas, olhei seu pescoço, lindo e perdi o controle ao ver seu docote, lembrei-me de como são “divinos” seus seios brancos, de bicos rosados, firmes, médios e quentes, - Como foi bom comer esta mulher, pena que ela era casada e agora subia as escadas do prédio, com sua filhinha e o marido ao lado.
Haviam uns 25 dias que havíamos feito um sexo maravilhoso, e depois disso, não sei porque tudo ficou “estranho”. O que havia acontecido? Eu precisava conversar com ela, precisava ama-la de novo, Como fazer isso?
Pensei em encontrar-la na escada, muito público. Nunca mais vi a porta dela aberta. Torci tanto que alguma lâmpada queimasse e ela me chamasse... Mas tudo “não acontecia”.
- Toc Toc !..
-Alex! Alex!!
-Oi Juan (esposo dela)
-Cara, a Cindy esqueceu de assinar o contrato no banco e tenho que voltar lá com ela, você pode cuidar da Rô, por alguns minutos?
-Sim, claro.
-Mas tem que ser lá em casa, ela ta com brinquedinho novo, não desgruda!
Lá fui eu, pro AP deles, passei perto da Cindy ela nem me olhou, falei com a Rô e fiquei brincando com ela. Eles saíram, eu “viajei” nos pensamentos, lembrei-me do chuveiro quebrado, dos beijos, dos carinhos, das confissões, da cama, de como foi bom, e, de novo me veio a interrogação porque depois disso ficou tão estranho?
Voltaram, ele agradeceu, eu já ia saindo quando ela Tambem me agradeceu, olhando pra mim.
-Quando precisar, pode contar comigo (falei com jeito discreto, mas já olhando nos olhos dela, deixando claro que estaria disponivel para qualquer coisa, torcendo que ela entendesse...)
Foi mais uma noite longa, seguida por um dia bonito, de um belo sol e pra minha surpresa de um "bom dia" dado pela minha vizinha, quando eu ia fechando minha porta e ela abrinco a dela, eu voltava de ir comprar um pãozinho quente, talvez ela estivesse saindo pra comprar...

-Bom dia Cindy, que bom te ver feliz (olhei nos olhos, de forma firme, como se a estivesse vendo pelada)
-Alex, eu tenho evitado você... não sei o que pensar.
-Ta tudo bem, é complicado mesmo...mas foi lindo e... inesquecivel
-Mas eu não agüento mais, quero falar com você... tu pode vir La em casa na hora do almoço?
-Claro, vou sim.
Foi um turno matutino enorme, as horas não passavam... o desejo me ardia, a duvida me consumia, o que ouvir e dizer para aquela doce italiana.
-toc! (de leve na porta da casa dela)
Ela abriu, com seu jeito inconfundível de mulher culta, sorriso discreto, cabelos arrumados e um perfume gostoso de se sentir. Falamos amenidades por um tempo até que ela quebrou o gelo.
-Alex, fiquei com medo de você contar a alguém, de falarem mal de mim... nunca havia feito nada semelhante... pensei tanta bobeira... Mas depois que passou uns dias e vi que você ficou quetinho, percebi que podia confiar em você, que nossos momentos serima só nossos e me deu uma saudade de você...
-Ai Cy... nunca falaria nada pra ninguém.. imagina (segurei as mãos dela, frias, suadas)
Nossos olhos se cruzaram, e a magia aconteceu de novo, abraços, seguidos de beijos carinhosos, que se transformaram em voluptuosos, mãos percorrendo pelo corpo sem pudor, carinhos de homem e mulher, o que foi interrompido por ela.
-Alex, como é bom ter um vizinho como você, vem quero te dar no meu quarto.
Ela me levou pela mão, me fez sentar numa cadeira que eu não conhecia, e lentamente começou a dançar sensualmente pra mim, dançar e tirar os sapatos... o relógio, a blusa... (que visão linda!) a saia e me mostrar o conjunto de langerie mais lindo que já havia visto. Era vermelho fogo com uma mine calcinha enterrada na bunda que ela fez questão de passar perto de mim, e um soutien praticamente transparente que realçava os deliciosos bicos rosados dos seios brancos e firmes. Quando ela passou mais perto levantei e segurei-a. beijei-a com desejo e joguei-a na cama, subi em cima e com a vara dura fui roçando nela, beijei-a de novo na boca, no pescoço, desci pelos seios, beijei por cima do soutien, tirei ele e mamei gostoso nas tetas, ela já gemia, beijei na barriga, na virilha, na boceta por cima da calcinha e retire-a com a boca, então pode cair de boca naquela linda xaninha depilada, lambi, com movimentos descompassados de quem não se agüenta, ela empurrou minha cara pra dentro dela, gemeu se contorceu. Depois parei, tirei minha roupa e subi nela de novo, bati com meu pau na  cara dela dos dois lados e mandei-a mamar, ela mamou apresadamente e eu enfiei sem dó de uma vez tudo nela na posição papai e mamãe entrou gostoso e fiquei socando sem dó, atendendo aos pedidos dela de colocar toda, depois de alguns minutos gosamos juntos de forma maravilhosa... Olhei de pertinho nos olhos dela e falei assim
-Cy, você vai ser minha putinha por muitoo tempo....
Ela ia responder algo, quando alguém bateu na porta...

CINDY - A MULHER PROIBIDA



O suor escorria pela face, a expressão dela ela era uma "droga" capaz de estimular o meu desejo, sua boca aberta já não emitia som, so grunhido, que descrevia perfeitamente o prazer de seu gozo, era a realização do sentido de existir de uma fêmea, ser amada, com todo o carinho e desejo de um macho. 
Eu, já extasiado, depois de tanto amar, gozei junto e caí para o lado, sua respiração foi acalmando-se e aos poucos percebi seu relaxamento total em forma de uma gostosa  soneca.
Não consegui dormir e instintivamente me veio em mente, o que acabara de fazer:   comer a mulher do vizinho.
Olhei pra seu corpo adormecido e não pude deixar de regozijar -me com a visão, aquela mulher branca de 1,70 de altura, cabelos lisos e claros, boca bem feita, lábios grossos, nariz fino, seios fartos e firmes, barriga lisinha, buceta depiladinha, estava ali, saciada, adormecida... era a perfeita princesa.
A minha cabeça voltou no tempo e veio a lembrança de meses atrás. Ela e o esposo haviam chegado e por coincidência eu tambem, o prédio era pequeno, apenas 4 andares e impossível não se conhecer todos os vizinhos, ajudei-os a levar um pouco da sua mudança, já que estava no meu dia de folga.
O marido, cara simpático de 32 anos, a filhinha , um amor de menina com 2 anos, a alegria da casa, e ela, Cindy, a bela jovem de 28 anos, filha de europeus, casada há 3 com o Juan. Ele havia sido transferido para a cidade e escolheu um prédio de classe média para começar a vida aqui, trabalhava todos os dias, com o tempo fui ficando amigo deles e depois de muitos papos a Cindy me revelou que depois da gravidez, ele já não era mais o mesmo homem, havia ficado distante. Olhei pra ela e percebi que nem só eu estava “animado” naquela sala.
Disfarçamos com sorrisos o desejo que sentíamos, mas agora ficava bem difícil não percebe-la, não ouvir suas reclamações, não fazer grandes elogios e pequenos favores, trocar lâmpadas, ficar com a nenê para ela poder ir pagar as contas, eu solteiro e já há meses depois que a Tânia foi embora, a cada dia me sentia mais atraído por aquela doce e  bela mulher.
Tudo acontece em um dia, e conosco foi assim: a resistência do chuveiro dela quebrou e o marido como sempre nunca consertava nada. Eu vinha chegando para almoçar (trabalho perto) e ela me viu, abriu a porta como estava e me chamou, pensei farei isso rápido, ao entrar no Box, subir a escadinha olhei pra baixo e lá estava ela, olhando pra mim. Olhei demoradamente nos seu olhos e desci com o olhar para poder ver melhor seus seios, quase todos descobertos naquela velha blusa de malha, que se usa em casa, ela percebeu, corou e eu vi que seus bicos eriçaram. Desçi.
- Cy... (olhando nos olhos dela com paixão)
Ela só abriu a boca, eu a beijei com carinho e desejo, fui retribuído e esquecemos o chuveiro. Minhas mãos em seus cabelos, no seu ombro, que pele macia, suspendi sua blusa e pode apreciar sem pressa aqueles dois lindos “montes”, com os mãos, acariciando, com a boca nos bicos rosados, ela começou a gemer, eu enloqueci. Como é bom ouvir uma mulher gemendo!
-Alex, faz anos que ele não faz isso comigo, me chupa toda sou toda sua.
Mamei com carinho, e depois com tesão cada seio, cada pedacinho,ao tempo em que sua mão já buscava minha vara, dura pronta para satisfazê-la.
-Cy, cadê a Ro? (filhinha dela)
-Ta dormindo...
-Que bom Cy, vou te levar pra cama.
Peguei-a nos braços, levei pra cama dela e lá tirei seu resto de roupa, beijei-a novamente na boca, porem dessa vez acariciando sua rachinha meladinha, mamei novamente os seios, beijei a barriguinha , fui até a virilha, beijei, soprei... ela se abriu inteira.
-Alex chupa minha boceta, Aleeeex, aquela safado nunca mais chupou....não me deixa nesta angustia chupa......aiiiíi me mata!!
Obedeci sem pressa, primeiro com selinhos carinhosos, depois com chupadas na “testinha” da racha, nas virilhas, e por ultimo com lambidas nos grandes lábios, coloquei o dedo dentro e percebi seu corpo convulsivo, acelerei e senti o prazer daquela fêmea maravilhosa. Ela quiz rebribuir e veio sobre mim, deixei-a dominar, me botou sentado na cama de pernas abertas e sentou numa almofadinha no chão, pegou meu pé chupou meu dedão, beijou minha panturrilha, minha virilha e segurou no meu pau com carinho, ele querendo explodir, ela o tocou sem receios, deu beijinhos nele, no saco, passou no rosto e botou na boca. Um que maravilha!!! Como aquela mulher chupou gostoso a minha vara...
-Ai Cy.... que delicia Cy...que gostoso  Cy...

- Glu... faz tempo tempo que quero mamar gostoso num pau....o seu é lindo...
-É todo seu...Cy...faz com ele o que quiser.
Depois de mama-lo ela sentou no meu colo, colocou o pau na entradinha da boceta, acariciou meu pescoço com as mãos e empurrou a rachinha contra minha vara. Entrou tudo de vez. Foi uma delicia inesquecível sentir seu rebolado, com carinho, depois com pressa, com desejo, ficamos assim até o suor escorrer por sua costa, em seguida coloquei-a de quatro, beijei sua bunda e enfiei de novo na sua boceta, agora eu comandava os movimentos e socava nela com todo o gosto que um macho sente ao ter o privilegio de encontrar uma fêmea sedenta, fodemos muito e não saciandos começamos um papai e mamãe.
Já bem íntimos ela me prendeu com suas pernas e abriu-se toda para mim, com carinho, mas com força coloquei toda na xotinha gulosa que ela me dava e foi delicioso ver seus seios grandes subirem até perto da face e voltarem a cada estocada, sua pele branca ficou totalmente vermelha e ela gemeu tudo o que pode, abafado pelo travesseiro ao receber todo o tesão de macho que eu pude dar. Esqueci do mundo e cada vez mais colocava todo nela... O suor escorria pela sua face... ( quer voltar ao inicio?)

TÂNIA - DESEJOS DE FÊMEA

Desci a mão carinhosamente por sua bunda, acariciei e senti seu rebolado na minha frente, continuei os carinhos e ela continuou o beijo, então como sempre faziamos, coloquei a mão dentro da calcinha e senti o calor delicioso de minha fêmea, fiquei brincando com o dedo na entradinha da boceta, quente, úmida, deliciosa. Sem tirar o dedo de lá, e sentindo ela adorando meus movimentos, parei de beijar na boca e passei a beijar nos seios, estes eriçados, com bicos tesudos deliciosos. Estavamos sozinhos na casa da vó dela e nada nos segurava, dos seios passei a lamber a barriga, mas sem tirar o dedo da bocetinha, ela sentada se arreganhou inteira, a saia ja havia descido e a calcinha estava toda puxada para o lado, meu dedo num vai e vem gostoso na xota melecada e minha boca chegando pertinho, dando leves selinhos intercalados com assopros ao redor da calcinha.
_ Ai Alex.que gostoso...!!
_ Um mmm mmm
_ Ohhh não para............
Tirei a calcinha totalmente e passei a beijar mais intenso na xotinha linda, de pelos ralos com o grelinho rigido e os lábios como rosas escuras, ela esfrega contra meu rosto, passo a lingua num vai e vem, num sobe e desce e o dedo dentro num entra e sai delicioso, com a outra mão seguro na bunda, carnuda, deliciosa, daquela mulher, ela por sua vez, treme, arrepia, sinto que esta chegando, aumento os movimentos e ela totalmente aberta sentada no sofá não resiste ao meu dedo e minha lingua entrando na xotinha.
_ Oooohhhhhhhhhoooooohhhhhhhh
_ Rs r srs rsrsrss (risos baixos)
_ Ai aiii aiiii (toda dengosa)
_ Que foi amor?
_ Seu safado, gostoso, ta me deixando safada tambem... não aguento mais carinhos..já quero dar...
_ Não é bom, meu bem?
_ Relaxa, nao vai ficar não... ( essa afirmação dela me congelava a espinha)
_ É essa vara dura ai, vou dar um trato nela...
_ Vem minha putinha... quero ver se sabe mesmo... (como era bom desafia-la)
Ela com aquele risinho tipico de fêmea feliz, tirou meu short, alisou me cassete com as mãos delicadamente, e caiu de boca, era uma excelente aluna, primeiro beijinhos na cabeçona, depois lambidas até o saco, lentas, olhando na minha cara, me torturando... um carinho no saco, beijinhos nele e a chupada de verdade, enfiando quase toda a rola na boca, e fazendo movimentos nela com a lingua la dentro sem tirar, a baba escorria eu ja não aguentando... mas segurando ao maxímo e vem o toque magico, ela segura no cassete e com a boca quase fechada, pra ficar apertadinha começa um delicioso movimento de chupa e tira, tira e chupa, com a lingua encharcada fazendo o papel da xotinha, segurei o que pude até que apelei, tirei da boca dela antes de gosar.
_ Quero por ela em outra boquinha amor...
_ Vou gosar e na sua rachinha bem, sabe que adoro ela...
_ Safadoooooo (e vai ficando de 4 apoiando-se no sofá)
_ Isso já sabe tudo, né vadiazinha (ela adorava ser xingada)
A visão daquele lindo corpo jambo era deliciosa, a bunda media e firme, as coxas grossas, o pezinho lindo, as costas lisinhas que davam no cabelo preto, cumprido, nao fiquei pensando, fui por traz, beixei de leve suas costas, sem pressa... a mão acariciando as duas partes da bunda o dedo descendo na xota, a boca ja lambendo uma das partes carnudas daquela bunda, ela se abre, o dedo entra e é gostoso demais, a carne macia da boceta quente me leva ao delirio, ponho minha cabeça no meio das pernas dela e lambo...lambo O cassete como quem diz "esse lugar é meu" fica inchado, enorme. Eu fico em pé e vou socando. São minutos intensos de delicia pura, no seu mais alto indice de praser, é um entra e sai gostoso de um cassete duro em uma xota sedenta, são movimentos ritmicos de dois corpos em transe na mais perfeita harmonia.
_ Toma safada.... é isso que você merece...
_ Um oh...ai...
_ Você nasceu puta, pra levar esse pau sabia??
_ Ai aii aii ohhh aiii...
_ Toma gostosa.... toma toda...!!!Aguenta safada.... (eu que ja tava indo...)
_ Ai ui.... ohhh aii (sinto seu corpo força-se contra o meu)
_ Ohhhhhhhhhhhhhhhhh.............ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!
_ Ohhhhhhhhhhhhhhha aiiiiaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii uiiimmmmmmmmmm!!!
Gosei intensamente e praseirosamente na linda e apertadinha xota de Tânia, Corpos totalmente suados e cansados sentamos no sofá com aquele olhar cumplice delicioso, só então a lembrança de onde estavamos e o porque veio a nossa mente.
Sua vó, havia adoecido semanas atraz, e, por isso o seu tio, que morava com ela havia ido passar a noite no hospital com a mãe dele, ficando assim Tânia sozinha em casa, lógico que eu tinha ido la, "fazer companhia a ela", mesmo que oficialmente que estava dormindo com ela era uma coleguinha vizinha. Haviamos acordado de uma noite deliciosa, onde ja haviamos transado duas vezes, e ficamos no sofá nos recuperando, quando isso tudo aconteceu. Agora a lembrança da vó entristecia Tânia e me levava de volta a situação real que era esperar que o tio dela chegasse, ja que as 8 sairia do hospital.
Me vesti dei mais uns beijos gostosos e fui, pois tinha que iniciar um emprego em um ponto de onibus, auxiliando um amigo, que tinha me aranjado um bico (eu era novinho) foi a ultima vez que vi Tânia, ao voltar tarde da noite, soube que ela tinha ido com o tio acompanhando a vó em estado crítico para a capital, la a adoravel velhinha veio a falecer, com isso de la mesmo Tânia foi pra casa dos pais (Agora penso que celular deveria ter existido antes...)
Como foi dificil me acostumar de novo a viver sem uma mulher...

TÂNIA - TESÃO DE MENINA

No barulho da sala senti o pisar de passos diferentes, logo em seguida um cheiro de novidade... virei-me e la estava ela.
_ Bom dia!!!
Olhei-a de cima a baixo, morena jambo, cabelos cumpridos, pretos, olhos negros, grandes e curiosos, nariz fino, bem feito, boca carnuda com um sorriso estampado nos labios, pelo volume da blusa, pareciam seios medios, firmes, barriga sarada e pernas lindas, lisas, grossas, deliciosas... que terminavam em pezinhos pequenos presos dentro do tênis.
_ Bom dia, nem só eu respondi, mas todos que estavam na sala.
Era o meu primeiro dia de aula no segundo grau, estava morando em outra cidade, e desde minhas experiencias com DasNeves (contos anteriores) não havia conseguido algo mais intimo-cúmplice com mulher alguma, havia conhecidos algumas garotas, namorados outras, mas nada de tão gostoso e ao mesmo tempo tão singelo. ao ver Tânia, esse era seu nome, achei que algo iria acontecer, não sei se pelo sorriso, não sei se pelo jeito que ela me olhava, eu sabia que essa boa primeira impressão não iria passar.
A primeira aula é sempre de muito papo, apresentações de professores, enfim mais zoada que aulas, eu sempre olhava pra ela entre uma e outra professora que entrava, ela correspondia o que me deixava certo de que deveria conversar com ela, não demorou e tive oportunidade.
_Oi, sou novo aqui, vc tb? (falei sorrindo e olhando nos olhos dela)
_É eu tb, vim morar com minha vó.
_Bacana! sabia que vc tem o mais lindo olhar que já vi?
_rs rs rs (ela sorriu, singelamente)
Cheguei mais perto, e, sem parar de olhar nos fundos dos olhos dela mandei ver.
_Quero esse olhar só pra mim, viu.
Começamos a conversar e descobri que ela, assim como eu tinha vindo de um povoado menor porquê lá so tinha escola até a quinta serié e precisava continuar estudando, sua idade era 15 anos, (eu tinha 16) era catolica e gostava de musicas parecidas com as minhas, por ultimo iria morar no mesmo bairro, ao final de muito papo eu peguei na mão dela, estava fria e ela de certa forma tremia, mas não conseguimos nos desgrudar. Saimos juntos a pé e fomos pra nossas casas, deixei ela em frente a casa da vó e segui, tentei puxa-la pra roubar um beijo, o qu ela não deixou.
No outro dia cedo passei la ela me sorriu e fomos conversando até a escola, assuntos banais e sem tocarmos um no outro, o tempo foi passando eu sempre tentando agarra-la no caminho, nas despedidas e ela fugindo, mas de uma forma doce, como num jogo em que se sabe que mais tempo, menos tempo vai acontecer.Trocarmos olhares, até um sumir da vista do outro, eu sabia que ela queria. Não iria desistir.
Até que um professor, nem lembro o nome, passou um trabalho em dupla e, logicamente eu e ela fizemos uma dupla, eu falando que tinha um livro na minha casa sobre o assunto (não tinha) e que ela poderia ir la pra gente fazer juntos.
No final de semana seguinte, consegui o livro e esperei ela chegar.
_Bom dia senhora é aqui que o Alex mora? (ela perguntou a minha mãe)
Eu saí e sorrindo pra ela respondi
_Vem Tânia, pode entrar
Puxei-a pela mão sentamos na mesa, olhando um nos olhos do outro, eu a elogiei pela beleza e ela ficou um pouco pertubada, resolvi fazer o trabalho, lemos, escrevemos, fizemos, neste meio tempo minha mãe teve que sair e ficamos sozinhos. Ja tinha feito o serviço, então eu resolvi atacar. Fui beber agua e na volta voltei por traz da cadeira dela, começei alisando a pelos ombros, passei para o pescoço, ela olhou pra mim, eu fiz cara de "hoje vc não foge" ela levantou e então eu a segurei, puxei-a para a parede, apertei contra mim e beije-a nos labios, ela não abriu a boca. mas ficou no lugar, eu beijei de novo ela gemeu como quem diz "ai que bom". eu beijei de novo e ela nada de abrir os labios. olhei pra ela e falei "não vai abrir a boca" ela respondeu, "tem que abrir?". Resumo ela não sabia beijar de lingua, era totalmente virgem, não acreditei, mas fui na dela e falei que ia ensinar. Pedi pra ela chupar o meu dedo e falei que quando eu colocasse minha lingua dentro da boca dela, ela deveria fazer o mesmo, e que em seguida ela deveria colocar a dela na minha que eu faria algo parecido e ,ela iria gostar. Não deu outra, foi demais ela adorou, a cada vez eu fazia carinhos diferentes na lingua da menina e ela tentava imitar, ficamos viciados em beijos.
Deste dia em diante começarmos um namorico delicioso e, não demorou muito pra eu ensinar tudo pra ela, mostrei como fazer carinhos no cassete com as mãos, nas pontinhas dos dedos, depois mostrei, como ela deveria mama-lo, com ela testando cada instrução na hora foi uma festa, na volta da escola, com a vó ocupada no fundo da casa ela ficava mamando meu pau na sala, e a velha morava só com ela e um filho que trabalhava fora e nós nos divertiamos... o tempo passando e cada dia mais intimos, porem eu não tinha coragem de chupa-la embaixo só ia até os seios e ao mesmo tempo fazia carinhos na bocetinha, essa ela abria inteira pra receber meus carinhos, eu ja havia pedido e ela negado, falando ser muito nova e ter medo de ficar gravida, essas coisas, mas sempre ficava encharcada com meus carinhos.
numa noite, teve uma festa publica e fomos eu ela e varias colegas de sala e de rua, nos divertimos dançamos e no finalzinho da noite fui leva-la em casa, entramos a vó tava dormindo, o tio estava fora começamos a nos beijar, e como num ritual ela desceu a mão, alisou minha vara, tirou-a pra fora e começou beijando meu pescoço, abriu minha blusa e segurando no meu pau, beijou meu abdomem, minha barriga e ficou ajoelhada beijando meu cassete, beijou, lambeu e mamou gostoso...eu gemi e segurei como sempre fazia, ela adorava, ver meu esforça pra não "melar" a roupa nem parar com a brincadeira, nesta noite eu quiz retribui-la com tudo e, estava resolvido que tb beijaria sua bocetinha, beijei de levinho na sua orelha, assoprei, beijei no pescoço, desci... lambi os biquinhos um de cada vez, sem pressa, amassei, e mamei os dois, cabiam perfeitamente na minha boca, desci fui na barriga, beijei lambi e começei acariciar suas coxas...enfiei o dedo embaixo da calcinha, melada toda quentinha, baixei a calcinha, beijei nas virilhas e fui beijando nos pentelhos ralos em direção aos grandes labios ela abriu-se toda eu beijei de leve na entradinha ela gemeu fundo, eu lambi os labios da boceta ela se arreganhou toda no sofá então senti o gosto dela, me deixei levar e senti um prazer enorme em mim ao lamber ela com vontade, lambi e senti mais liquidos e fiquei mais excitado coloquei o dedo e ela não resistiu.
_Alex, poe o pau, hoje eu deixo eu não aguento mais segurar, eu quero, poe.
_Tem certeza? (não sei porque me bateu a insegurança)
_Tenho sim (gemendo)
Enfiei minha vara inteira de primeira, sem resistencia, fui com calma,mas fui direto e parei quando minhas bolas bateram nela, deixei-la quieta, pra não gosar, mas ela começou a mexer e a tremer e eu me mantive o maximo parado possivel, depois de ouvir coisas indescritiveis e relaxar um pouco começei a bombar, num vai e vem intenso e cheio de desejos, percebi que ela parou um pouco de mexer e eu continuei, sentia minha vara saindo quase toda e entrado de novo ao mesmo tempo que o corpo arrepiava e em transe nós nos tornavamos um. Foi maravilhoso, gosei deliciosamente e senti os liquidos dela escorrendo pelas minhas bolas, cai por cima dela de forma suave e tentei beija-la ela morta de cansada não quiz, mas deu um selinho carinhoso, ficamos assim até meu cassete começar a diminuir e eu tirar de dentro dela, estava escuro, me vesti, me despedi e fui pra casa, chegando la vi o estado da minha calça, totalmente melecada com uma mistura de liquidos vermelhos e brancos, deve ter doído um pouco nela, pensei e me senti culpado.
Não á vi no outro dia, era domingo, não tinha aula, na segunda, logo cedinho vi seu sorrisão lindo, o sorriso de uma fêmea bem comida...

DAS NEVES - MOMENTOS PERIGOSOS

Oi, quem não leu o conto anterior, pode ler abaixo, assim entenderá melhor este conto...
Agora a continuação.
Devagarinho eu deslisava meu pé pela perna dela, meu coração praticamente pulava, entre o medo e o desejo, o segundo havia vencido o primeiro e eu continuava passei pelo joelho cheguei nas coxas, subi mais um pouco, respirei profundo e devagarzinho, senti o corpo dela extremecer, como que se ajeitando, meu pé tocou sua bunda, de levinho, com jeito demorei ali algum tempo, fazendo o carinho possivel, então meu dedão sentiu a calçinha e dediquei a ela um bom tempo de esfrega, depois com paciência consegui ultrapassa-la, cheguei no pelos abundantes de DasNeves, Como ela tinha pelos na boceta. Me deliciei um tmepo com a sensação de fazer movimentos leves naqueles pelos, mas eu queria mais e forçei a perna até chegar na sua pele, sim era a boceta, estava quente e melecada (na hora levei um susto nunca passara na minha cabeça que seria tão molhda).Tremi, respirei e deixei meu pé la, ela de bruços fez movimentos leves com meu dedão roçando na sua xotinha, eu deixei ele lá e algum tempo depois senti algo ainda mais quente e melado cair sobre ele.
Na tarde anterior a esta noite, Dona Raquel (mãe dela) havia vindo a nossa casa, falando a minha mãe que uma parente proxima dela havia falecido e, ela teria que passar a noite na "sentinela da morta", como o esposo dela estava trabalhando fora (nas usinas de cana de acuçar) ela queria deixar a DasNeves la em casa pra dormir com a gente, como meu pai tambem havia saido, minha mãe (um pouco medrosa) achou melhor dormir todo mundo no mesmo quarto, com isso os meninos pequenos vieram pra um colchão no chão e eu e Dasneves, pra cama de casal com ela, só que ela me colocou com a cabeça virada pros pés da cama enquanto elas duas ficaram com a cabeça pra "cabeçeira". Tarde da noite ouvindo o "ronco" de minha mãe e sem conseguir dormir enfiei um pé por baixo da coberta dela, e começei a sentir sua pele quente e macia. Como ela não reagiu fui subindo. Agora estava em brasa, e nem me mexer na cama poderia.
Minha mãe acordou cedo e foi fazer seus afazeres, eu que nem havia dormido direito e Ela ficamos lá, então olhei os pequenos no colchão no chão, dormindo, o sol ainda nascendo pela janela, e eu passei a mão na perna dela com carinho, ela acordou e pegou na minha mão. falei baixinho.
-Dormiu bem aqui em casa?
-Dormi muito bem
Dei-lhe um leve e malicioso sorriso ao que ela retribuiu então me mudei de posição e fui ficar onde estava minha mãe, olhei nos olhos dela e começei a alisaro braço dela.
-Você é doido, sua mãe pode entrar!
-Nada ela deve estar ocupada!Quero ver de novo seus seios.
Ela sorriu, estava de camisola branca. e acordando mais parecia uma princesa, como o tecido era bem folgado ela tirou as alças dos obros e baixou até a cintura.
-que lindos
Eu falava enquanto acariciava, ela fechava os olhos, fazia uma bela carinha e eu não sabia direito como continuar, alisei, beijei, mamei ela ja geia baixinho, quando ouvimos as pisadas da minha mãe, ela se cobriu toda eu fiz o mesmo. minha mãe entrou no quarto pegou algo e saiu, demoramos um pouco, então ouvimos a porta da casa se fechando.
-Pode sair ela foi comprar pão, deve ter vindo pegar o dinheiro.
-Ufa, quase nos pega!
-Vamos aproveitar.
-Agora é minha vez.
Falando isso ela passou a mão no meu short folgado e logo estava com meu pau, alisou olhou e começou a lamber (ai que delicia)Ela mamou todo tentou por todo na boca, mas não coube então caprichou na cabeça eu não resisti muito gosei a vontade, ela creio que por medo de ficar alguma prova, engoliu tudo.
-Ai isso é muito bom, precisamos fazer mais.
Ouvindo estas palavras dela eu praticamente tive uma nova ereção, mas fomos interompidos por choros de pequenos e silenciamos durante algum tempo, porem sem deixar de nos acariciar de levinho, eu quebrei o silêncio.
-Como a gente pode fazer pra se ver sozinhos?
-Sei la eu saiu pouco de casa e vc não pode ir la toda hora senão desconfiam.
-eu sei disso.
-Pior, meu Noivo deve chegar semana que vem.
-É eu sei todos os hoemns devem voltar.
-Mas vamos dar um jeito, sabe eu quero muito.
Os olhos dela falavam tudo e mas um pouco, eu me lembrei da mentira que ela inventou pra "consertar" o outro lado das telhas, porem pra nosso azar no outro dia havia chovido e a mãe dela percebeu que não precisava, dai em diante só nos vimos de raspão até essa tarde maravilhosa que q mãe dela pediu pra ela dormir la.
Ouvimos a porta de abrir, minha mãe chegou, eu levantei primeiro fui tomar café ela lavantou só quando minha mãe chamou falando que a mãe dela ja havia chegado. Depois dos agradecimentos ela a levou, durante sua saida trocamos olhares cumplices, com a certeza de que continuariamos.
As chuvas vieram abundantes, trazendo o verde pra todos os sertanejos do local, os riachos se encheram, passou-se a semana e chegaram os homens que haviam viajado a meses, então pude ver DasNeves com seu Noivo, senti um ciume estranho misturado com desejos de que ele viajasse logo. Ele era um homem forte, devia ter uns 25 anos, pele morena queimada de sol, rosto severo e serio, braços malhados de quem vive da "lida" tinha um jeito de quem não estudou modos meio rudes de falar, não era gordo, mas tinha um corpo cheio, pero da DasNeves era maior que ela, e, não deixavam de fazer um par até certo ponto bonito.
Vi eles na igreja, na pracinha, na minha rua, pareciam que via-os em todo lugar eu não olhava pra ela perto dele e, creio que ele nem me via , dado ao fato de eu ser bem menor e pela logica dele não representar nenhum perido ao seu noivado.
Havia perto do povoado uma bela cachoeira, e com as chuvas ficou maior e mais linda, sempre iamos la, esta cachoeira ficava perto da casa "de roça" da mãe de Dasneves. Uma tarde de domingo, estavamos la eu e amigos de minha idade pulando e se divertindo, quando chega DasNeves e seu noivo, senti um calafrio, até aqui eles veem, nesta hora olhei pra Dasneves e percebi que ela disfarçou e olhou pra mim, eu gostei, depois de um tempo chegaram mais rapazes da idade dele com uma bola e vi quando ele conversaram.
-Vamos cara jogar, todo munda ta indo pro campo
-Vai la se diverte (falou Dasneves)
-Vou sim mas te deixo em casa.
-Não , tenho que pegar mesmo umas coisas na casinha de roça de mãe aqui perto, depois eu vou pra o povoado ver você jogar.
-Como é Carlos(nome do noivo) vai ou não?
-To indo cara, to indo...
Ele deu um leve beijo na bochecha branca dela e se foi, Ela olhou pra mim como quem diz me segue e subiu no caminhozinho, eu falei pra meus amigos que ia "no mato"(expressão usada pra se dizer que vai fazer necessidades de quem vivia na roça naquela epoca) e sai
A casinha de roça era pequena, feita de tabuas e servia pra guardar os equipamentos usados na terra, bem como vasos de agua e outras coisas cabia mal duas pessoas, cheguei la e aporta estava aberta, entrei.
DasNeves estava de pé, nua, esperando, abracei fiquei nú rapidamente e passamos a nos acariciar, fizemos tudo de novo mamei a toda, menos na buceta (não sabia que inha que fazer isso)ela me mamou todo, se deitou em cima de uma tabuas e abriu as pernas, eu entendi fui pra cima dela tirei os cabelos da frente, e durante isso toquei sem querer nos grandes labios, estavamam melados senti que ela estremeceu, então toquei mais vezes e mais vezes até enfiar o dedo dentro, ela adorou...rebolou e olhou pra mim.
-Poe a rola Alex...poe a Rola, eu quero a rola!!
Nem pensei, posicionei e empurrei, deslisou gostoso pra dentro dela, respirei e senti seu corpo "engolindo" o meu, ela remexeu freneticamente os quadris enquanto eu segurava sua cintura, foram minutos magicos de um encontro cosmico, em transe fora de mim eu socava sem medo nem dó, sentindo que a qualquer momento explodiria, mas eu não queria parar, nem ela. senti um arrepio no corpo todo quando ela sem tirar meu pau conseguiu me pegar pelos ombros me levando a ficar em cima dela. Suas entranhas ferveram e ela soltou um grito indescritivel que foi misturado ao meu quando gosamos juntos pela primeira vez. ficamos parados algum tempo eu em cima dela, so nos levantamos quando ouvimos "sons" vindo de perto, havia alguem "caçando" na região.
-Nunca vou esquecer de você!
falei sem pensar, mas agora concordo com o que disse a mais de 20 anos atraz.
-DasNeves, Creio que nunca conseguirei esquecer de você...

DAS NEVES - DELICIOSAS RECORDAÇÕES

Pelo pequeno buraco no muro percebi que ela tomava banho, era uma delicia poder ve-la, pele branca, cabelos pretos, labios vermelhos, bicos de seios rosados e uma xana peluda, fiquei hipnotizado.
-Alex..!!! Alex!!! Alex !!!!!!!!!
Os gritos dos outros meninos me trouxeram a realidade.
-Pega logo essa bola e traz pra gente continuar jogando.
Respirei fundo, desviei o olhar do buraco no muro, procurei a bola, peguei e voltei para o futebol.
Eram umas 5:30 da tarde, naquele pequeno povoado do nordeste brasileiro, eu, tinha 12 anos e jogava futebol ali, no campinho de terra todos os dias, mas aquele ficará inesquecivel na minha cabeça, a visão que tive nunca mais deixarei apagar.
Para entenderem melhor vou tentar ser o maximo de fiel em descrever o ambiente em que cresci e vivi. Em algumas cidadezinhas no Nordeste (Como a Que morei)em certa época do ano praticamente todos os homens viajam a trabalho para o sul, para ganharem a vida nas usinas de cana de açucar, ficando a pequena povoação praticamente só com as mulheres e os filhos estes, então, apenas estudam e ajudam as mães no que for possivel. Na que eu morava tinha aproximadamente 2 mil hab e nestas epocas ficavam uns 1200.As casas eram velhas, com muros baixos e, alguns deteriorados pela ação do tempo ja tinham pequenos buracos, que deixavam ver do outro lado, Não haviam banheiros e todos tomavam banho de "cuia", que é pegar agua na enorme cisterna e jogar no corpo, fato comum lá até pouco tempo atraz.
Eu, nunca havia prestado atenção nestas coisas, até aquele maravilhoso dia, quando a bola foi chutada da campinho caindo perto do muro de dona Raquel(esse era o nome da mãe dela) como eu estava no "baba de fora" fui pegar e tive a melhor visão da minha vida até aquele dia.
Depois deste acontecimento passei a visitar mais o fundo do quintal de dona Raquel, sempre quando os outros meninos não estavam por perto, as vezes ficava algum tempo olhando pelo buraco, outras vezes saia mais rapido com medo de ser flagrado por alguem mas não tive sorte, deve ter sido pelo horario, sempre cheio de meninos no campo , la pelas 5 não tinha como ficar "no lugar certo".
A noite, sozinho no meu quarto a imagem dela vinha a minha cabeça, a excitação era inevitavel e eu meio sem querer esfregava meu membro contra o colchão, sentindo prazeres maravilhosos, ao mesmo tempo me sentia culpado por sentir aquilo, pois minha mãe me criara na igreja, creia de controles e tudo era "pecado", mas para minha sorte foi la que a vi melhor e com mais calma.
Era uma missa, fato raro no povoado, ja que o padre quase nunca aparecei por la, minha mãe me fez de coroinha e, eu fiquei por perto na frente dando os livretos, espalhando pra todos os presentes, pra minha surpresa na primeira fila lá esta ela, lida de vestido vermelho longo, encobrindo até os joelhos, uma sandalia nos pés a boca ainda mais doce os cabelos longos escorridos agora estavam penteados e poderiam ser melhor definidos, os olhos eram grandes e castanhos, quando cheguei perto dela senti meu coração pulsando mais forte lembranças vieram a tona, so consegui dizer "quer um folheto?". Ela sorriu pra mim e pegou, passei a celebração inteira quase em frente dela como que maravilhado, so então no final eu me dei conta de que ela devia ter mais de 20 anos e não daria "bola" pra um fedelho como eu.
Porem, como todo macho que se interessa por uma femea, instintivamente passei circular sempre por perto da casa dela e prestar atenção mais em tudo que falavam sobre eles, descobri que o pai dela tb viajara pra usina de açucar, que era noiva de outro rapaz que tb estava la na usina e que a mãe tinha um pequeno sitio, que por isso elas saiam sempre cedo para tirar o leite das vacas voltando pra vende-lo. A mãe dela voltava pro sitio pra "dar agua" aos bichos e ela ficava cuidando da casa.
Não sei porque mas minha mãe começou a comprar leite com eles, e, eu fui "encarregado" de todo dia ir buscar o leite, sempre sendo gentilmente atendido por dona Raquel. A minha surpresa aconteceu quando um destes dias ela apareceu falando que a mãe ja tinha ido pra "lida" e que eu entrasse, que ela ja me daria o leite, eu entrei esperei e ela veio, nesta hora sem se arrumar muito com um vestido velho de botões na frente, creio que pela pressa não abotoou todos e quando ela se abaixou pra "medir" o litro de leite pude ver pela segunda vez seus seios lindos agora de pertinho, não tentei disfarçar olhei como quem olha pra um pudim delicioso a sua frente. Ela virando o rosto percebeu, tentou encobrir, ficou vermelha e eu morrendo de medo e excitação nem sei de onde tive coragem, mas falei.
-Desculpa... mas são tão lindos que não consegui parar de olhar..desculpa...
Ela não falou nada, eu peguei o leite e fui embora.
Nem dormi direito a noite, mas cidinho ja estava la, e outra vez ela que atendia so que agora tinha mais clientes eu peguei olhando nos olhos dela senti que de alguma forma ela tb me correspondia, como que querendo falar comigo. mais tarde ouço minha mãe falando com a vizinha de Como a Raquel estava tendo trabalho com a seca, tendo que todo dia sair mais cedo pra cuidar dos bichos , e, entendi que até a seca acabar sempre seria a Dasneves que atenderia a clientela, fiquei feliz por isso. Passei a acordar mais tarde, sempre tentando chegar sem nenhum cliente por perto, o que era dificil, mas adorava sentir ela olhando nos meus olhos e ja me sentia em sitonia com aquela linda femea.
Algum tempo depois, tive outra oportunidade de ficar a sos, então olhei nos olhos dela e falei.
-Deixa eu ver de novo?
-Não!!
-Ah so um pouquinho...
-Não!!! Não
Ainda era menino, mas aqueles nãos... me deixaram com a sensação de que seriam sins...mesmo assim fui pra casa com meu leite.
Neste mesmo dia ela vem a minha casa pegar uma escada emprestado e, eu entrei no assunto e falei
-Eu levo pra você!
Ela vendo que era um pouco pesada (mulher não curte pegar muito peso) deixou, Minha mmãe ainda falou que eu sabia consertar telhas, que se ela precisasse podia pedir que eu ajudava, afinal não tinha aula hoje mesmo.
Saí felissisimo carregando a escada pra casa dela, la ela me mostrou umas "goteiras", que são pequenos espaços que ficam entre uma telha e outra com os vendos e a ação dos gatos que correm em cima das casas, eu consertei todas, sendo o mais gentil possivel, sempre que podendo olhando fundo nos olhos dela. Terminado o serviço ela me deu um copo de suco e sentou-se comigo na mesa, como que agradecendo, eu olhei pra ela e pedi.
-Deixa eu ver de novo...deixa...
-Não, não e não!!
-Deixa é tão lindo, quero tanto ver de novo...Olha as vezes, quando vou dormir a imagem deles fica na minha cabeça... é tão bom..deixa só essa vez e nunca mais te peço!
-Nunca mais vc pede mesmo?
-Nunca mais...garanto.
-Não conta pra ninguem nunca?
-Não conto pra ninguem, como nunca falei a pessoa alguma que ja vi e nunc falarei.
Ela foi até a "porta da frente" conferir se a rua estava deserta, o que estava voltou e me falou assim.
-Vem pra cozinha.
Eu fui, a cozinha era uma area ampla, que tinha uma unica porta pra o quintal e outra para o corredor onde ficavam os quartos.tina uma mesa grande, perto do fogão de lenha.Chegando la ela ainda falou.
-Quero que vc "jure" que nunca contará.
Eu jurei beijando os dedos na frete dela, ela então abriu os botões da frente do vestido branco e surrado e pude seus maravilhosos seios a poucos centimetros de mim. Eram tamanho medio, generosos e pareciam duas mangas grandes com carne polpuda, fiquei de novo hipnotizado depomou pouco e ela fecho a roupa, eu protestei.
-Não..só isso rapidinho e nunca mais?não quero ver direito...abre!
Sem reclamar ela abriu então percebi os bicos mais lindos, como que crescidos( na epoca não entendi nada)so sei que avancei...toquei neles com carinhos... acariciei devagar como que sentindo cada instante...em um, no outro...nos bicos..olhei pra ela e falei.
-Vou beijar, tá?
-Beija...por favor..beija....beijaaaaa....
Não pensei, só cai de boca, meio sem jeito mas com muito carinho e cuidado, queria muito aproveitar cada instante, pus todo na boca ( o que coube) e mais adinte me dediquei aaos biquinhos, não entendi muito mas em certo tempo ela estava com uma voz dengosa falando.
-Ai que delicia...mama mama tudo que vc quiser!!!!
-Mama meu menino, mama...mmammais....mmmamatoodoo,,vemm
Passei eternos minutos fazendo isso, até que ela estremeceu, arrepiou e gemeu como nunca havia visto nem sentido uma mulher fazer, fiquei preocupado, mas ela me disse que tudo bem ( de novo nao entendi nada na epoca) ela se recompos e falou.
-Agora para ficarmos quites e nós guardarmos segredo um do outro, quero ver sua rola.
Eu nem pensei duas vezes, tirei a vara pra fora ela olhou com carinho e disse.
-Poxa você tem um pau grande pra um menino, que delicia!!
-Posso fazer carinho nele?
-Pode sim você pode o que quiser.
Eu em pé, ela se abaixou, tocou nele, eu senti que ele ia explodir... ela o acriciou
-Pare...Pare!!!
-O que foi?
-parece que vou explodir...!!!
-Não tem problema deixa explodir...é bom!!!!
Confiei nela, mas ja tinha passado um pouco da excitação ela voltou a acariciar senti ela( a rola) tensa de novo... fechei os olhos... senti uma coisa macia e molhada na minha vara...abri os olhos ela estava mamando...Não acreditei...pisquei os olhos e num misto de magica e vida real soltei meu primeiro goso da vida...abundante, enorme, enorme Delicioso....Abri de vez os olhos e vi a face dela melada um pouco escorrido no chão o piso melecado e ols olhos de prazer dela olhando pra mim, fitei-os longamente como que em um transe.
-Alex!! Alex... tem gente batendo na porta, se esconde.
Fechei o short, subi na escada e fiquei veno o telhado, minhã mãe entrou e falou assim
-Ta na hora do Almoço filho, já terminou??
Dasneves respondeu:
-As de traz, dona Marta,(nome da minha mãe) deu pra fazer todas, a senhora acha ruim de amanhã ele vir fazer as da frente?
Bem Galera, é claro que a historia continua...

Arquivo do blog

Seguidores

Quem sou eu

Minha foto
Um homem proibido que gosta de viver momentos intensos e discreto, que sente prazer em poder ver uma bela fêmea, tanto fisicamente quanto emocionalmente, que sabe guardar segredos e que pode ser seu amigo mais safadinho, se você quiser. escreva-me se sentir vontade. Alexpluguesi@hotmail.com